Outro dia a Helô falou pra Xanda no feicebuqui que estava com saudades das perucas douradas do quarto escuro, que eu também acho uma dilicia de fazer. Me deu uma ganinha bem boa....
Então tasquei que tal sairmos de perucas douradas pelo centro e daqui a pouco tirar da bolsa um som tascamos "blue velvet" no pessoal?
Pq eu acredito ainda que as perucas, ou melhor as sereias, (eu me sinto tão linda quando me penso sereia heehehehehehe) podia estar nos espetáculos que a gente fizesse sabe, assim como um link de um site para o outro. O projeto Max tem as sereias, O histórias do corpo também, daqui a pouco o Michel tem um trabalho solo que entram as sereias, fiquei imaginando como uma espécie de contaminação para o bem e para o mal (para citar a Xanda)
Ontem caminhando demanhã bem cedinho, depois de levar a Chiarah na escola, pensei num início pro Histórias do corpo: Começamos caminhando um tempo antes do horário previsto para acontecer o espetáculo, e vamos deixando o corpo mais "acordadinho" e então vamos voltando para o local que será apresentado e "tchum" o abraço acontece como uma espécie de ventosa, e nesse momento as sensações de uma e da outra se mesclam.....
Fiquei imaginando isso, pq me parecia, mesmo a tempo não fazendo o abraço, que a qualquer momento eu poderia encontrar a Helô e ABRAÇAR.....
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Um comentário:
adoro a ideia de contaminação e de reccorências!!! sereiando, abraçando, assoviando, brincando com luzinhas! essas coisas fazem parte da gente! gosto de assumir isso, as coisas que atravessam os trabalhos/corpos, que são parte de uma dramaturgia nossa, colaborativa, pimponeta. :)
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